Renda Fixa realmente rende pouco?

No post de hoje vou mostrar, numericamente, como para o pequeno investidor os investimentos de renda fixa atrelados ao CDI, na maior parte dos casos, são os mais indicados.

Sempre quando me questionam sobre a diferença de rentabilidade entre investimentos de renda fixa, como CDBs, para os renda variável, como ações, digo que investimentos de renda fixa tem rentabilidade mais reduzida, contudo segura e investimentos de renda variável tem maior possibilidade de altas rentabilidades, contudo com mais riscos.

Veja que falei em possibilidade de altas rentabilidades, muitas vezes esse potencial não se converte em rentabilidade efetiva.

Devido ao seu forte fator de variação de preços, investimentos como ações, por exemplo, permitem que realizemos compras com um determinado preço e vendamos posteriormente com um preço maior. Devido à essa facilidade de comprar e vender, tendo lucro, esses investimentos realmente permitem ganhos maiores do que qualquer investimento em renda fixa.

Contudo, essa tarefa de analisar os momentos oportunos para comprar e vender nem sempre são fáceis de identificar para o pequeno investidor. As análises feitas são diversas e nem sempre o pequeno investidor tem conhecimento ou tempo para fazê-las.

Além dessa técnica de comprar barato e vender mais caro, muitos especialistas dizem que ações são investimentos adequado para o longo prazo. Ou seja, pregam que: se você comprar uma ação de uma empresa de qualidade hoje, daqui a 5 anos o preço da ação terá crescido.

Em alguns casos isso realmente acontece, mas não é uma regra, principalmente em se tratando de Brasil. Nos EUA, por exemplo, ações de boas empresas normalmente apresentam crescimento sólido com o passar dos anos. Aqui no Brasil, principalmente devidos às constantes turbulências políticas e econômicas, muitas vezes até boas empresas tem o valor da ação afetado negativamente.

Vou analisar aqui alguns investimentos de maneira isolada para mostrar que, no longo prazo, os investimentos mais seguros da renda fixa apresentam-se mais rentáveis do que os de renda variável. O prazo considerado será de 5 anos, do dia 20/06/2013 a 20/06/2018.

Ações da Petrobras – PETR4

As ações da Petrobrás são das mais negociadas na bolsa brasileira. Vamos ver seu desempenho nos últimos anos?

No dia 20/06/2013 uma ação PETR4 estava cotada em R$ 17,02.

No dia 20/06/2018 uma ação PETR4 estava cotada em R$ 16,21.

Conforme gráfico abaixo. Você pode ver como ação passou por diversos períodos de altas e outros de queda. Quem comprou em um dos períodos de queda e vendeu em um dos de alta pode ter obtido alta rentabilidade. Do mesmo modo, quem comprou no dia 5/02/2016 por R$ 4,54, por exemplo, estará no momento com uma rentabilidade de 257,04%. Essa é a rentabilidade do momento, no futuro pode ser maior ou menor. Frise, também, que trata-se de um exemplo de compra em um momento muito específico, com preços bem baixos.

Mas alguém que simplesmente comprou a ação há cinco anos e “segurou” até o momento teve uma perda de -4,75%. Ou seja, o dinheiro permaneceu investido por 5 anos e a pessoa está em situação de perda, embora a ação tenha passado por períodos de alta durante esse prazo.

Logicamente essa situação pode se alterar no futuro. O preço da ação pode voltar a subir e o investidor pode passar a ter boa rentabilidade, mas não há nenhuma garantia disso.

Dessa forma, comprar uma ação e simplesmente “segurar” nem sempre é garantia de bom resultado.

Ações da VALE – VALE3

Outra ação também bastante negociada na bolsa.

No dia 20/06/2013 uma ação VALE 3 estava cotada em R$ 30,95.

No dia 20/06/2018 uma ação VALE 3 estava cotada em R$ 48,81.

Conforme visto no gráfico, a ação passou por vários períodos de alta e de baixa.

Contudo, quem está com a ação VALE 3, há 5 anos, tem uma rentabilidade atual de 57,7%.

Boa rentabilidade, não é mesmo? Siga com a leitura.

Investimentos atrelados ao CDI

Boa parte dos investimentos em renda fixa no Brasil são vinculados ao CDI. Quando você houve falar que tal CDB oferece 80% do CDI quer dizer que, no final do prazo do investimento, será apurado o CDI do período e a rentabilidade será de 80% disso.

Vários investimentos em renda fixa como LCI, LCA, CDB ou LC oferecem rentabilidades de 100%, 110%, 120% … do CDI. Esse percentual varia de banco para banco e de investimento para investimento. Para quem tem conta em corretora, basta fazer login na mesma e verificar os investimentos disponíveis, você encontrará vários com as rentabilidade acima citadas.

Pois bem, mas para fins de comparação, vamos utilizar um investimento que oferecesse, há cinco anos, 100% do CDI.

Conforme imagem abaixo, esse investimento teria rentabilidade de 69,52% em 5 anos.

Investimentos como LCI e LCA são isentos de imposto de renda, então a rentabilidade líquida seria mesmo de 69,52% em 5 anos. Mas você pode falar: “Valter, nem sempre é fácil encontrar LCI e LCA de 100% do CDI”. Verdade, pelo menos para investimentos menores. Consideremos, então, um LCI de 90% do CDI: a rentabilidade seria de 62,56%.

Quanto ao CDB, há incidência de 15% de IR após 2 anos de investimentos. Dessa forma, descontando-se o IR da rentabilidade obtida, você ainda teria de ganho líquido 59,09% em um CDB de 100% do CDI.

Frise-se que o CDI caiu bastante nos últimos anos acompanhando a taxa Selic que já foi de mais de 14% e hoje beira os 6%. Mesmo assim, a rentabilidade de um simples CDB de 100% do CDI foi superior às ações antes analisadas.

Importante ressaltar, também, que os investimentos em renda fixa citados possuem garantia do FGC, de maneira que, mesmo que o banco que você investiu venha a falir, você estaria segurado até o valor de R$  250 mil.

Além disso, esses investimentos tem crescimento linear, não passando por períodos de queda e altas como as ações, sendo, portanto, mais seguros e previsíveis.

Veja o gráfico abaixo comparando o resultado, em 5 anos, do CDI, LCI de 90%, CDB de 100%, PETR 4, VALE 3.

Conclusão

O que quero dizer com isso tudo?

Estou falando que ações da VALE são melhores que da Petrobrás? Não.

Estou dizendo para você não investir em ações? Não.

O que quis provar é que ações são investimentos que exigem maior acompanhamento e atenção por parte do investidor. Investir achando que o simples passar dos anos vai garantir boa rentabilidade é um erro. Não há qualquer garantia.

Se você investir em qualquer ação hoje poderá ter ganhos daqui a 3 anos, perda daqui a 5, ganhos daqui a 7, perda daqui a 10… enfim. Não há garantia.

Eu recomendo investimento em ações para quem vai, de alguma forma, acompanhar os períodos bons para compra e bons para venda.

Como você viu, mesmo aplicações de renda fixa com rentabilidade considerada baixa, em 5 anos, foram mais rentáveis do que duas das ações mais negociadas no Brasil.

Para pequenos investidores eu recomendo, basicamente, montar uma carteira de investimentos com papéis de baixo a moderado risco e prazos de liquidez diferentes.

Mesmo você que está disposto a suportar mais riscos, o recomendável é que coloque investimentos mais arrojados, como ações por exemplo, dentro de uma carteira composta por outros tipos de investimentos.

Para quem ainda não leu, escrevi um post sobre como montar uma carteira de investimentos.

Abraços e até a próxima.

Previdência Privada vale a pena?

Previdência Privada vale a pena?

Previdência privada vale a pena? Várias pessoas já me pediram para escrever sobre o assunto aqui no blog. Demorou, mas resolvi atender as solicitações. No início, vou explicar de maneira resumida como funcionam os planos de previdência privada aberta e, no final, deixar minha opinião sobre o que acho sobre esse investimento.

Previdência Privada X Previdência Social

A Previdência social gerida pelo INSS é um programa de estado regido por lei. No Brasil, toda pessoa assalariada deve contribuir para a previdência social, obrigatoriamente. O recolhimento é feito na fonte e com alíquota fixa, ou seja, não é você que escolhe com quanto vai contribuir. Em compensação a isso você tem acesso a benefícios previdenciários e no futuro, em tese, receberá um valor mensal a título de “aposentadoria”.

A previdência privada aberta é um plano privado e facultativo, ou seja, cada um faz o seu, se desejar, e contrata uma instituição privada para este fim. Ao contrário do que muitos pensam, a previdência privada não está obrigatoriamente ligada à ideia de aposentadoria. Existem diversos tipos de plano com prazos e características diferentes. Por exemplo, muitos tem a noção de previdência como algo que você pagará durante um tempo e, no futuro, receberá valores mensais de “aposentadoria”. Contudo, você sabia que na previdência privada você pode, inclusive, sacar todo o dinheiro investido de uma só vez e não em mensalidades?

Pois é, vou explicar um pouco mais sobre previdência privada aberta e, mais adiante, mostrar porque você deve desvincular a ideia de previdência privada da noção que temos de “aposentadoria”, uma coisa não necessariamente tem relação com a outra.

Previdência Privada Aberta

Tipos de previdência privada aberta – PGBL e VGBL

  • Plano Gerador de Benefício Livre – PGBL

Este plano concede o benefício fiscal de poder ser abatido do imposto de renda até o limite de 12% da renda bruta anual. Importante ressaltar que esse benefício acaba sendo válido somente para quem faz a declaração de imposto de renda completa (não a simplificada) e esse tipo de declaração não é mais adequada para boa parte das pessoas. Além disso, as situações referentes ao IR alteram-se ano a ano, ou seja, esse ano a declaração completa pode ser vantajosa, ano que vem não.

De maneira bastante simplória, o PGBL no geral é melhor para pessoas com renda mais alta, situação na qual a declaração completa, normalmente, é mais vantajosa.

Além disso, quanto ao imposto de renda pago no resgate da previdência, a incidência será sobre a totalidade do patrimônio acumulado. Por exemplo, se no final do plano você tiver um patrimônio acumulado de R$ 1 milhão, o IR será cobrado sobre esse valor.

  • Vida Gerador de Benefício Livre – VGBL:

O VGBL não pode ser abatido do imposto de renda anual, contudo, o IR pago no resgate do plano incidirá somente sobre a rentabilidade e não sobre o total.

Por exemplo, se no final do plano você possuir um patrimônio acumulado de R$ 1 milhão constituído de R$ 700 mil de aplicações e R$ 300 mil de rentabilidade, o IR será pago somente sobre a rentabilidade, no caso R$ 300 mil.

Valor das mensalidades e prazos

Não existe padrão. Tanto o valor da aplicação como o prazo do investimento podem ser negociados com a instituição que oferece o plano. Há planos, inclusive, que a aplicação não precisa ser mensal, podendo ser anual, por exemplo. Logicamente, no final do plano, você receberá de acordo com o que investiu.

Os prazo também não são fixos e variam de plano para plano. Por isso a ideia de vinculação a uma “aposentadoria” nem sempre é válida, você não necessariamente precisa esperar completar 60 anos para receber o que investiu.

Tributação: Imposto de Renda – IR sobre previdência privada

Há duas formas de cobrança de Imposto de Renda – IR: a tabela regressiva e a tabela progressiva

  • Tabela regressiva: como o próprio nome sugere, o imposto regride (diminui) com o tempo. Esse tipo de tabela é mais indicado para que vai investir pensando em um prazo mais longo. No final, o IR chega a 10%, menor que os 15% mínimos nas aplicações “normais” em renda fixa.
Período da aplicação Alíquota do IR
Até 2 anos 35%
De 2 a 4 anos 30%
De 4 a 6 anos 25%
De 6 a 8 anos 20%
De 8 a 10 anos 15%
Acima de 10 anos 10%
  • Tabela progressiva: Essa é mais indicada pra quem está pensando em um prazo mais curto, ou não tem muita certeza se vai ficar com o dinheiro aplicado até o final. A cobrança é feita em duas etapas: há uma alíquota de 15% de IR retido na fonte no resgate do total ou no início do recebimento da renda, não importa o valor recebido. Além disso, na declaração anual, é verificada a diferença entre o valor pago e o valor efetivamente devido de imposto, com base na renda. Aqui é o IR “normal” como o que incide sobre o salário com alíquota entre 0% e 27,5% de acordo com a tabela vigente na época.

Taxas cobradas na previdência privada aberta

Em um plano de previdência privada, em termos simples, a administradora do plano pega seu dinheiro e investe para você. Logicamente ela cobrará por isso.

No geral há cobrança de três taxas:

  • Carregamento: é cobrada sobre as aplicações mensais. O valor da taxa varia de plano para plano. Em alguns deles, com o tempo, a taxa pode chegar a zero.
  • Administração (gestão): Trata-se de taxa anual e incide sobre o patrimônio acumulado. Também varia de plano para plano, no geral vai de 0,5% a 4%.
  • Saída: Giram em torno de 0,38, mas alguns planos não cobram essa taxa.

Esclarecendo alguns pontos sobre previdência privada

Agora que você entendeu o básico sobre previdência privada vou esclarecer alguns pontos.

Desvincule a previdência privada aberta da ideia de aposentadoria

Uma coisa não necessariamente tem relação com a outra.

Primeiro, não há valor fixo mensal. Você pode pagar quanto quiser, em diferentes periodicidades  e, inclusive, suspender o pagamento. Isso mesmo, os planos normalmente possuem a opção de suspender os pagamentos se você, por exemplo, perder o emprego.

Dessa forma, para quem tem aquela ideia: “quero uma previdência privada para seu algo que me ‘force o investir mensalmente’, sinto avisar que você não será ‘forçado’.

Além disso, o prazo também é variável, desse forma você não é “obrigado” a esperar ter, por exemplo, 60 anos para sacar o que investiu.

Dessa forma, para quem pensa na previdência privada aberta como “um lugar para eu deixar meu investimento sem cair na tentação de gastar” , sinto informá-lo, se você quiser, poderá retirar antes do prazo.

Logicamente os planos tem carências e “penalidades” diferentes para resgates antecipados, mas eles são possíveis.

Até para quem investe por vários anos. Há a possibilidade de receber em mensalidades ou resgatar o total, então, você poderá investir durante toda a sua vida e, no final, “cair na tentação” de sacar tudo, comprar um Limousine e ficar sem sua aposentadoria 🙂  . Mas pelo menos você andará de carrão!

Previdência Privada vale a pena?

Brincadeiras a parte, a ideia de usar a previdência privada aberta para “imitar” a previdência social é errônea. Planos de previdência privada aberta são investimentos com vantagens e desvantagens sobre outros, mas, ainda assim, investimentos. Não os trate como um “previdência social privada”, é uma visão equivocada.

Previdência privada aberta é menos segura do que alguns investimentos

Quem já leu alguns dos meus posts sabe que investimentos como LCI, LCA e CDB têm garantia do Fundo Garantidor de Crédito até o limite de R$ 250 mil por CPF. Assim, se o banco que você investe “quebrar” você está protegido até esse limite.

Previdência Privada aberta não possui essa garantia, portanto, se administradora do seu plano “quebrar” você não possuiria qualquer garantia de ressarcimento. Para quem pensa na previdência privada aberta como algo para a aposentadoria esse é um ponto importante não é mesmo?

Não confie nos simuladores de previdência privada aberta

Muitas pessoas utilizam os simuladores das administradoras de previdência privada para saberem o valor da “aposentadoria” que irão receber. Contudo, no geral, esses simuladores não são claros.

A maior parte deles não informa se a rentabilidade informada leva em consideração os juros reais ou nominais.

Além disso, muitas não esclarecem se no resultado as taxas cobradas pela administradora já estão sendo consideradas.

Por fim, como eu disse antes, o que a administradora faz é pegar seu dinheiro e investir, normalmente, em papéis mais seguros e de rentabilidade com certo nível de previsibilidade. Contudo, só saberemos a rentabilidade exata no futuro.

Por exemplo, há pouco tempo atrás a taxa básica de juros da economia – Selic estava em torno de 14%  e agora está próxima dos 6%. A Selic é “parâmetro” para os investimentos mais seguros de uma economia, portanto, simulações feitas na época da Selic de 14% certamente diferem de simulações feitas com a Selic de 6%.

Logicamente alguns simuladores podem ser mais claros e realistas do que outros, mas não poderão te dar a rentabilidade final exata.

Dessa forma, não utilize a informações obtidas em simuladores como verdade absoluta.

Minha opinião sobre previdência privada aberta

Ressalto, é só meu ponto de vista pessoal, não sou pago para indicar ou deixar de indicar nenhum plano de previdência.

Como você viu, planos de previdência privada aberta não devem ser vistos como uma “previdência social privada”.  Olhe para eles como investimentos que, dessa forma, devem ser comparados com os demais.

Se você quer algo para aplicar mensalmente visando garantir uma “aposentadoria” no futuro, tenha em mente que pode fazer isso com qualquer investimento.

Mas Valter, quero ter a “obrigação” de aplicar mensalmente e não ter a “tentação” de resgatar o dinheiro. Como mostrei, planos podem ser suspensos e há possibilidade de resgate antecipado, com taxas, inclusive.

Vários investimentos também tem prazo de carência. Você pode aplicar, por exemplo, em um CDB, LCI, LCA … com prazo de 10 anos.

Aplicar mensalmente visando uma aposentadoria está mais ligado ao seu comportamento do que ao investimento em si. Isso deve ser um compromisso que você faz consigo mesmo.

Como dica, recomendo investir em um banco ou corretora diferente do banco que você utiliza no cotidiano para administrar seu dinheiro. Assim, você não fica “vendo” seu dinheiro toda vez que entra na sua conta.

Planos de previdência privada pegam seu dinheiro e investem, cobrando taxas por isso. Então, por que você mesmo não investe?

Não servindo de indicação de investimento, ou análise de cenário atual, trata-se só de um exemplo:

Você pode investir mensalmente em um título do Tesouro Direto até seus 60 anos. Quando chegar lá, você terá um considerável patrimônio investido. Pegue o valor investido e aplique em qualquer investimento de liquidez diária ou mensal. Saque mensalmente a rentabilidade obtida naquele mês. Pronto, está aí sua aposentadoria “eterna”.

Logicamente trata-se de um exemplo bastante simples, é apenas exemplificativo.

Não precisa ser nenhum especialista para construir um patrimônio para aposentadoria. Como já disse em outros posts, o ideal é formar uma carteira de investimentos. Para quem quer ter “garantia” de  ganhos, o ideal é montar uma carteira com papéis conservadores que, embora possuam menor potencial de ganho, são mais seguros. A Magnetis faz isso online e de maneira simples, mas você pode usar a ferramenta que quiser, existem diversas.

Você viu, neste post:

  1. Previdência Privada X Previdência Social
  2. Tipos de previdência provada aberta – PGBL e VGBL
  3. Valor das mensalidades e prazos
  4. Tributação: Imposto de Renda – IR sobre previdência privada
  5. Taxas cobradas na previdência privada aberta
  6. Esclarecendo alguns pontos sobre previdência privada
  7. Minha opinião sobre previdência privada aberta

Procurei apresentar neste post os principais pontos sobre previdência privada aberta.

Abraços a até a próxima.